Jhulia foi levada ao hospital, mas não resistiu
A Polícia
Civil vai aguardar o laudo da necropsia emitido pelo Instituto Médico Legal de
Mogi das Cruzes para abrir inquérito que tem como finalidade esclarecer a
circunstancia em que aconteceu a morte de Jhulia Costa Marcial da Silva, de 11
anos. Ela estava com uma tala num dos seus pés, sentiu fortes dores, também na
região abdominal e em num dos braços.
A pedido da estudante
ela foi levada da casa do pai Douglas Marcial da Silva para a casa da avó no
dia 21, sendo então levada para a Santa Casa, onde foi trocado o gesso e
liberada.
De volta à
residência da avó, na Vila Jundiai, ela não dormiu e dia 22, domingo, retornou
ao hospital, mas a garota continuava reclamando de dores, vindo a ser novamente
conduzida à Santa Casa, onde trocaram a tala de novo, pois Jhulia dizia que ‘estava
muito apertada’, conforme o marido da avó da menina, o motorista Elias de
Oliveira disse no Distrito Central, em Mogi das Cruzes, onde o delegado titular
Francisco Del Poente determinou o registro da ocorrência como morte
suspeita/morte acidental.
Às 7h15, de
segunda-feira, dia 23, Jhulia, foi levada pela terceira vez à Santa Casa, onde
faleceu, às 13h15. Segundo Elias
informou na delegacia, Jhulia sofreu uma queda na casa do seu pai Douglas, onde
ela passava alguns dias e ‘ele me disse que não sabia que era tão grave e não a
levou a um médico”.