A presença
de vários urubus em uma lagoa à margem da estrada das Varinhas, no Parque São
Martinho, em Jundiapeba, atraiu por volta das 14 horas desta quinta-feira, dia
26, moradores das proximidades que encontraram um corpo em decomposição. Eles
chamaram a Polícia Militar e o local do crime foi preservado até a chegada das
equipes da Polícia Científica e do Setor de Homicídios e de Proteção à Pessoa
(SHPP).
Uma tatuagem
no braço esquerdo de um dragão poderá ajudar a Polícia na identificação do
desconhecido. O corpo foi removido ao Posto do Instituto Médico Legal; O SHPP
prossegue nas investigações.
RACISMO
Acusada de cometer
injúria cometida por raça e etnia, na tarde desta quarta-feira, Angelita Rosa de
Santana Vieira, de 45 anos, que disse ser moradora de rua, foi presa em
flagrante na Central de Polícia Judiciária pelo delegado Victor Melo e o escrivão
Celso Ianai.
Ela foi levada
por uma equipe do Samu para ser assistida no Posto de Saúde, no Jardim Rodeio,
e foi orientada por uma funcionária a usar máscara no local por conta da
pandemia. Ela respondeu de imediato “você é uma negona folgada”, praticando o
crime de racismo.
A atendente
procurou não dar atenção ao ouvir a primeira ofensa, porém a acusada fez outras
no mesmo sentido. Depois de ser presa pela Polícia Militar, ela alegou que
estava com dores nas pernas e não se lembrava de nada.
Na
delegacia, foi autuada, mas se recusou a assinar os documentos e não pagou a
fiança arbitrada em 1 salário mínimo. Diante da situação, a autoridade a
removeu para o presídio feminino improvisado na Delegacia de Itaquaquecetuba.