Cão sedado recebeu tratamento e já está bem
“Uma vez
presente hipótese de flagrante delito, estando o auto de prisão formalmente em
ordem e não vislumbrando nenhuma ilegalidade evidente na construção ordenada,
não há , por ora , razões para se determinar o relaxamento da prisão”, analisou
o juiz.
A Justiça,
no entanto, considerou para colocar a acusada em liberdade que ela é primária e
possui residência fixa.
Ela foi
solta, mas deverá cumprir medidas cautelares, tipo chegar em casa até às 22
horas e não mudar de endereço sem avisar o juízo.
O magistrado descartou o crime de tráfico de drogas imputado à Aparecida Biancolin, pois conforme a Polícia, ela teria sedado o cão com medicamentos fortes. A informação nesta segunda-feira, dia 10, foi o delegado Del Poente ao Site Polícia em QAP.
AÇÃO
Os
investigadores Leandro Yoshimura e Daniel Tsukada receberam uma denúncia sobre
uma mulher que estaria praticando ‘eutanásia’ e prenderam Aparecida no último
dia 30, uma quarta-feira, por volta das 14 horas, na avenida Japão, no Conjunto
Santo Angelo, por praticar ato de abuso a animais – cão ou gato, além de
aplicar drogas sem autorização.
Na
delegacia, na ocasião, o advogado Marco Antonio Rodrigues Alkimin Barbosa
afirmou que na realidade a sua cliente cuida de uma Ong e deixaram o cão na
porta de sua casa, no Mogi Moderno.
“Ela estava
levando-o para tratamento em uma clínica quando os policiais abordaram o carro
dela e já foram falando em maus tratos”.
Como ele já
havia previsto ao Site Polícia em QAP na quinta-feira, dia 31, a sua cliente Aparecida
foi colocada em liberdade na audiência de custódia, no Fórum de Mogi, pois não
possui antecedentes. O advogado Alckimin
também adiantou que na fase processual irá absolver a cliente.
O cão sedado
encontrado no Fiat de Aparecida foi submetido a tratamento em uma clínica em
Mogi a pedido do delegado Francisco Del Poente e já passa bem.