Acidentes registrados na Central de Polícia Judiciária
A Polícia
Civil registrou dois acidentes neste domingo nas rodovias Mogi-Bertioga, km 59,
na Vila Moraes, e na Mogi-Salesópolis, km 67,5, no bairro de Cocuera, deixando
saldo de 3 mortos. Nesta semana 2 inquéritos serão abertos visando apurar com
detalhes as causas das tragédias.
Às 17h05, o
armador Valdecir de Miranda, de 44 anos, morreu ao ter a sua motocicleta Yamaha
Fazer 250 atingida pelo Fiat Palio Wekeend, conduzido por Haroldo Moreira, de
56 anos.
Haroldo
explicou à Polícia Militar Rodoviária que trafegava no sentido Mogi e pretendia
fazer uma conversão à esquerda para ingressar em uma vicinal do outro lado da
pista com destino ao bairro do Capixinga.
Ele
esclareceu que ao realizar a manobra não percebeu a aproximação da motocicleta
que transitava na mesma direção e não conseguiu impedir a colisão.
O local do
acidente permite manobras, segundo a Polícia Rodoviária, porém Haroldo explicou
que “não encostei no acostamento para
depois cruzar a rodovia”.
A Polícia
Científica realizou a pericia naquele trecho da Mogi-Salesópolis. Haroldo,
condutor do veículo, se submeteu a coleta de sangue na Santa Casa para ser
submetido a exame de dosagem alcoólica. A Polícia apurou que ele não aparentava
estar bêbado.
DOIS MORTOS
Às 19h35, de
domingo, dia 14, Wagner Andrade Leite da Silva, de 27 anos, e David Cardozo do
Carmo, de 23 anos, que residiam em Suzano, morreram no acidente ocorrido na
rodovia Mogi-Bertioga, km 59, na Vila Moraes.
No local, a
moto conduzida por David ficou desgovernada e após se chocar com a mureta de
concreto que separa as duas pistas foram lançados no sentido contrário, sendo
atropelados pelo Ford Fiesta, guiado por Lucielio Pereira da Silva, de 48 anos,
que trafegada na direção de Mogi. David e o colega foram atropelados.
A Polícia
Militar Rodoviária esclareceu que Lucélio não tinha qualquer sinal de
embriaguez, mas mesmo assim, ele autorizou a coleta do seu sangue para a
realização de teste de dosagem alcoólica. Os corpos de David e Wagner foram removidos também ao Instituto Médico Legal.