Dr. Gianuzzi deixa a esposa e dois filhos
A Polícia
Civil está em luto com a morte do delegado aposentado Edson Gianuzzi e
secretário da Controladoria Geral de Suzano. Internado desde o começo de março,
ele lutava contra o Covid-19, no Hospital Municipal, em Braz Cubas.
Gianuzzi é
considerado um dos mais atuantes delegados de polícia na região do Alto Tietê, sendo que foi diretor da Cadeia Pública de Suzano, assistente e titular da
Delegacia Central.
Ele e a equipe formada pelos escrivães Claudinei Galo e Wilton Nugro Braga e o investigador José Izaias Bezerra caminharam juntos por 30 anos, trabalhando em prol da segurança pública, também atuando em Ribeirão Pires, Santo André e no 2º Distrito Policial, em Braz Cubas, assim como, cidades vizinhas.
Em
reconhecimento ao serviço prestado por Edson Gianuzzi a Câmara Municipal, em
Suzano, lhe outorgou o título de Cidadão Suzanense, entre outras homenagens que
o delegado recebeu durante a sua carreira.
Gianuzzi,
que residia na Vila Oliveira, sempre conviveu em harmonia com a sua família,
amigos e a comunidade. Ele deixou a esposa Teresinha Lira Gianuzzi e os filhos,
o médico ortopedista e o médico veterinário Leandro.
OUTRA MORTE
Osni passou a carreira combatendo a criminalidade
A Covid-19 também provocou a morte do agente policial Osni Dias Neto, de 56 anos, na manhã desta segunda-feira, dia 19, em Mogi das Cruzes. Casado, deixa a esposa, além de centenas de amigos na Polícia e comunidade.
Há mais de
30 anos, ele combatia a criminalidade
com o amigo, o agente Britinho, o qual considerava “irmão”.
Os dois
colegas de profissão atuaram na Cadeia de Mogi como carcereiros e depois no
extinto Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) , hoje GOE (Grupo
de Operações Especiais).
Atualmente,
Osni havia sido designado para exercer sua atividade na Central de Polícia Judiciária.