Diretor Argentino Coqueiro e o chefe Jaércio Braga administram o presídio
Apesar de a
pandemia ter ingressado em 2021 nesta segunda onda no Brasil, a Cadeia Pública de Mogi
das Cruzes localizada no Parque Monte Líbano, que tem como diretor o delegado
Argentino da Silva Coqueiro e o chefe da carceragem, o agente policial Jaércio
da Cunha Braga, não apresentou neste período desde março do ano passado, nenhum caso de Covid-19.
A informação
oficial nesta quarta-feira, dia 5, ao Site Polícia em QAP é de
Braga, que há cerca de 3 décadas acompanha o dia a dia do presídio, o qual já
se tornou regional, uma vez que recebe presos diariamente não somente de Mogi
como também das outras 7 cidades vizinhas, todas sob a jurisdição da Delegacia
Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes.
Os policiais
civis ficam atentos à movimentação diária da Cadeia local. “A pedido do dr.
Argentino é feita higienização completa no prédio, sendo usados muito álcool e
cândida”, afirma o agente Braga.
Segundo ele,
“os presos sempre estão em movimento constante, uma média diária de 60. Eles chegam, ficam em casos de prisões
temporárias e até mesmo aqueles que estão inadimplentes por pensões alimentícias”.
Há os
marginais que tiveram a prisão preventiva decretada e logo são transferidos para
os Centros de Detenção, nos bairros do Taboão, em Mogi, e Parque Maria Helena,
em Suzano.
Nem quando
aumenta a população carcerária em situação de operações da polícia a rotina em
termos de limpeza se altera. “Os detentos lavam as mãos, passam álcool e
colaboram também mantendo certa distância, é lógico tudo dentro do possível”,
finaliza Braga.