(fotos Divulgação Hélio Torchi)
As condenadas por homicídio doloso qualificado mais conhecidas do Brasil Suzane Von Richthofen, Anna Caroline Jatobá e Elisa Matsunaga foram colocadas em liberdade por determinação da Justiça por causa do Covid-19, na manhã desta terça-feira, dia 15.
Elas deixaram
a Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Taubaté, no Vale do
Paraíba. Em maio último pelo Dia das Mães já haviam recebido o benefício, mas
com retorno.
Suzana, de
37 anos, foi condenada à quase 40 anos de reclusão por matar os pais Manfred Albert e Marisia em 31 de outubro de
2002, no Brooklin, na Capital, com a ajuda dos irmãos Cravinhos, um deles o
namorado dela.
O caso de Isabella de Oliveira Nardoni, de 5 anos, jogada
da janela do apartamento no 6º andar, do
prédio, na Vila Guilherme, em 29 de março de 2008, em São Paulo, levou para a
prisão a madrasta Ana Carolina Trotta Peixoto Jatobá e o pai da menina
Alexandre Alves Nardoni. Ele foi condenado a 31 anos e Anna a 26 anos.
Já Elisa
Matsunaga foi condenada por matar com um tiro na cabeça o marido, o empresário
Marcos Matsunagan, de 42 anos, esquartejou o corpo e deu queixa de
desaparecimento
Segundo a
Polícia, ela cortou o cadáver e colocou-o em três sacos de lixo, sendo
condenada a 16 anos de prisão.
EMPENHO
O
cinegrafista e fotógrafo Hélio Torchi, de Mogi das Cruzes,
estava na manhã desta terça-feira, registrando para o SBT entre os
profissionais de imprensa, o momento histórico das mulheres presas que
cometeram crimes contra a vida com requintes de crueldade.
Para ele,
foi mais uma das coberturas de destaque que participou - que eleva a sua
carreira.