Na época, o
réu era estudante de Medicina, de 24 anos. O motivo do crime que gerou uma discussão
e depois o crime foi dívida, ou seja, por causa de dinheiro que o neto queria
do avô.
Em 2011,
Lothar fugiu e depois se apresentou com o advogado Paulo Passos, já falecido,
no 3º Distrito Policial, em César de Souza.
A pandemia
provocou o adiamento do júri por quatro vezes. E foi justamente por causa do
Covid 19, que a Justiça não liberou a presença de público durante o julgamento,
porém contou com a participação dos envolvidos no julgamento.
Quatro
mulheres e três homens vão decidir o destino do médico que até ficou com a voz
embargada ao relatar momentos que antecederam o assassinato, conforme
comentaram funcionários.
Parte da
família aguarda pela condenação de Lothar. Para o advogado Marcos Soares,
assistente do Ministério Público, a previsão é de que o réu receba uma pena que pode ultrapassar 20 anos de reclusão.