POLÍCIA PROCURA POR MOTORISTA DE JEEP RENEGADE QUE PROVOCOU ACIDENTE E ATERRIZOU FAMÍLIA NA RODOVIA MOGI-DUTRA

                       Atentado ficou registrado na Central de Polícia Judiciária
 

O publicitário Josemar Ediel dos Santos e o seu filho Lucas, de 23 anos, formalizaram uma queixa de ameaça, lesão corporal, na tarde deste sábado, dia 18, ao delegado Diego Pinto do Amaral, da Central de Polícia Judiciária, em Mogi das Cruzes. Segundo eles, viajavam, no final da noite de sexta-feira, dia 17, no Ford EcoSport, acompanhado de familiares, pela rodovia Mogi-Dutra, na altura do km 1, no Itapeti, quando surgiu o motorista de um Jeep Renegade, ainda não identificado, que bateu por propósito na traseira do carro deles,

Em seguida, o desconhecido passou a aterrorizar a família. Ele parou o Jeep, desceu e gritou: “O que vocês querem comigo”. Logo após retirou algo de sua roupa e apontou para o Ford EcoSport. Naquele momento, Josemar alertou para todos os se abaixassem, enquanto ele dava marcha à ré para fugir do local. “Se abaixam que ele vai atirar”, avisou.

O motorista começou a perseguir o Ford Eco Sport e bateu por mais duas vezes na sua traseira e quase chegou capotar o Jeep, porém ficou para trás diante da velocidade desenvolvida pelo Josemar Ediel para salvar a família.

Ele pensou que estava salvo, mas o motorista do Jeep reapareceu e o publicitário perdeu o controle de bateu no portão de uma empresa. Em seguida, ele foi abordado pelo motorista do Jeep que fez questão de aparentar que ele estava armado. “Eu vou matar vocês”, ameaçou, porém foi afugentado do local por três empregados da firma.

Segundo Josemar relatou aos policiais na delegacia, ele bem que queria saber o motivo do atentado. Um dos funcionários da empresa descobriu que o nome do autor dos crimes é André e também o número do celular dele.

Ainda conforme o publicitário, o condutor de um Citroen branco foi o primeiro a ‘dar uma fechada’ no EcoSport. Ele chegou  a ver o carro perto da empresa. A Polícia Civil consultou a placa do Jeep Renegade que é de propriedade de Miriam Martins Barbosa. As investigações prosseguem, mas ainda é necessário representação das vítimas para a Polícia agir.