Advogado Beraldo comemora a decisão
Motorista teria jogado coletivo na moto após discussão de trânsito
O advogado
José Beraldo confirmou na tarde desta segunda-feira (29) ao Site Polícia
em QAP, em Mogi das Cruzes, que o motorista Franco Dibes de Souza
Pontes vai a julgamento por tentativa de homicídio, pois conforme já foi
apurado, ele jogou o ônibus da empresa Alto Tietê Transportes na direção do motoboy
Ubirajara Marcelino Neto, que ficou sob o coletivo com a sua Yamaha, na avenida
Lourenço de Souza Franco, em Jundiapeba, depois de ser atropelado.
O crime
denunciado pelo promotor de Justiça José Floriano de Alckmin Lisbôa Filho, do
Ministério Público, ocorreu na tarde de 2 de julho último após uma discussão de
trânsito. O acusado teria se irritado ao
ver pelo retrovisor a vítima bater a palma da mão na lataria do ônibus.
A defesa de Franco
Dibes esclareceu no processo que o motorista
havia apenas se envolvido em um acidente de trânsito, sendo que Franco deveria
responder pelo Código de Trânsito.
O advogado
José Beraldo foi constituído por Ubirajara para atuar como assistente do Ministério
Público. O criminalista também já adiantou que na área cível já impetrou ação
de indenização.
Segundo
Beraldo, a denúncia reflete o real espírito da lei. No caso, o motorista agiu
com animus necandi (dolo e vontade), ele quis matar o motoboy, portanto,
não se trata de um simples acidente de trânsito. Agiu bem o Ministério Público,
pois o réu praticou uma tentativa de homicídio. Nós como assistente do MP vamos
acompanhar como advogado da vítima. Aqui, o martelo da Justiça bate forte”.
De acordo
com o promotor José Floriano em sua denúncia, “Franco empregou recursos que
dificultaram a defesa da vítima, pois se utilizou de veículo de transporte coletivo
de passageiros, jogando-o contra um condutor de motocicleta. Além disso, agiu
de inopino, não tendo a vítima outros meios de se defender”.
O motorista Franco
na ocasião chegou a ser preso e autuado em flagrante pela Polícia Civil por
tentativa de homicídio, mas por força de recurso ele foi solto pelo Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo.
Motorista teria jogado coletivo na moto após discussão de trânsito
O advogado
José Beraldo confirmou na tarde desta segunda-feira (29) ao Site Polícia
em QAP, em Mogi das Cruzes, que o motorista Franco Dibes de Souza
Pontes vai a julgamento por tentativa de homicídio, pois conforme já foi
apurado, ele jogou o ônibus da empresa Alto Tietê Transportes na direção do motoboy
Ubirajara Marcelino Neto, que ficou sob o coletivo com a sua Yamaha, na avenida
Lourenço de Souza Franco, em Jundiapeba, depois de ser atropelado.
O crime
denunciado pelo promotor de Justiça José Floriano de Alckmin Lisbôa Filho, do
Ministério Público, ocorreu na tarde de 2 de julho último após uma discussão de
trânsito. O acusado teria se irritado ao
ver pelo retrovisor a vítima bater a palma da mão na lataria do ônibus.
A defesa de Franco
Dibes esclareceu no processo que o motorista
havia apenas se envolvido em um acidente de trânsito, sendo que Franco deveria
responder pelo Código de Trânsito.
O advogado
José Beraldo foi constituído por Ubirajara para atuar como assistente do Ministério
Público. O criminalista também já adiantou que na área cível já impetrou ação
de indenização.
Segundo
Beraldo, a denúncia reflete o real espírito da lei. No caso, o motorista agiu
com animus necandi (dolo e vontade), ele quis matar o motoboy, portanto,
não se trata de um simples acidente de trânsito. Agiu bem o Ministério Público,
pois o réu praticou uma tentativa de homicídio. Nós como assistente do MP vamos
acompanhar como advogado da vítima. Aqui, o martelo da Justiça bate forte”.
De acordo
com o promotor José Floriano em sua denúncia, “Franco empregou recursos que
dificultaram a defesa da vítima, pois se utilizou de veículo de transporte coletivo
de passageiros, jogando-o contra um condutor de motocicleta. Além disso, agiu
de inopino, não tendo a vítima outros meios de se defender”.
O motorista Franco
na ocasião chegou a ser preso e autuado em flagrante pela Polícia Civil por
tentativa de homicídio, mas por força de recurso ele foi solto pelo Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo.