Grupo teria sido condenado por facção
(Fotos Reprodução Cidade Alerta/TV Record)
O DHPP
(Departamento de Homicídios em Proteção `\a Pessoa) dirigido pela delegada
Elisabete Sato, na Capital, assumiu as investigações da chacina descoberta na
noite da última sexta (20), em um cemitério clandestino, no meio da mata, de
difícil acesso, na estrada 7 Cruzes, no bairro do mesmo nome, em Ferraz de
Vasconcelos. Já ficou claro nas buscas que os jovens foram executados depois de
baile funk na Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo. O grupo estava com
quatro meninas e teria sido acusado de estupro, sendo julgado e condenado à
morte pelo crime organizado. Nesta terça-feira (24), a Polícia Civil ainda não
localizou qualquer testemunha que possa ajudar a elucidar o crime por temer
represália.
Os rapazes
foram são Bruno Henrique Oliveira Santos, de 18 anos, Kelvin Renan Soares
Goiano, de 19 anos, Kalian Alves Bonfim, de 19 anos, e Jonathan William Arruda
Vitorato, de 16 anos.
João Victor
Arruda reconheceu o corpo do seu irmão no Instituto Médico |Legal, em Suzano. A
Polícia descobriu que Bruno já havia sido detido por roubo quando era menor.