Policiais, do SHPP, prenderam os autores do latrocínio
O latrocínio
(morte seguida de roubo) e associação criminosa contra Elton Assis dos Santos,
de 25 anos, na madrugada de 11 de abril, na rua Senador Prestes, no bairro
Acaré, em Itaquaquecetuba, foi esclarecido pelo delegado Ricardo Glória, assistente
do Setor de Homicídios de Mogi das Cruzes, coordenado pelo titular Alexandre
Batalha e os seus policiais.
A equipe prendeu
e identificou os criminosos como Judicael Santos Neto, Henrique Aparecido Peres
e Thiago Dias dos Santos.
Henrique
Aparecido, o “Henrique Nóia”, estava com a arma de fogo. Ele e os comparsas
renderam Elton e a colega dele, Juliana Santos, de 36 anos. O bandido atirou,
atingindo a cabeça de Henrique, no momento em que sentiu que ele pretendia
escapar.
O revólver,
de calibre 38, utilizado no latrocínio, foi apreendido depois de varredura que
os policiais, do SHPP, realizaram em um terreno baldio, em Suzano, onde a arma
foi jogada fora em meio a cobras, ratos e aranhas. O revólver encontrado por
guarda municipal, da Patrulha ambiental, estava raspado.
O delegado
Ricardo Glória descobriu que a companheira de Judicael o denunciou e também os
seus cúmplices.
Judicael,
conforme e afirmou, seria membro da facção criminosa PCC. Já Thiago Dias
gerente do tráfico de drogas. A autoridade requisitou a prisão temporária dos
três e a Justiça os mantém encarcerados.
O assaltante
Henrique chegou a explicar na sede da Homicídios, em Mogi, que Elton não queria
dar o ‘segredo do seu Ford Fiesta e ao ser agredido a arma disparou”.