Na madrugada
de 16 de janeiro durante uma festa num sítio na Vila Moraes, o jovem Michael
Jackson Pereira Rabello, filho de um policial militar reformado, foi acusado de
estuprar uma colega que passou mal e havia ido dormir no interior de um
veículo.
O acusado
foi levado ao Tribunal do Crime promovido pela facção Criminosa PCC O delegado
Ricardo Glória apurou que a mentora da execução seria Mariana de Cássia Moura,
a qual teria afirmado ser perita criminal e que “a Polícia não adiantava nesse
caso, apenas uma ação do PCC”. Ela, no entanto, nega o assassinato.
Nesta quinta-feira,
o SHPP promoveu uma operação que resultou na prisão temporária de Zenailton dos
Santos Silva de Lima, Igor de Oliveira Roque, Leandro Alves da Silva e Edilson
Coutinho Pereira.
O grupo
capturado está com a prisão temporária por 30 dias e após o período os autores
terão a preventiva decretada pela Justiça.
O delegado
Ricardo Glória informou que a suposta vítima de homicídio Michael Jackson foi sequestrado e levado para
um terreno ermo, onde foi morto a tiros e enterrado, em Itaquaquecetuba.
JUSTIÇA
O policial
militar Rabello disse que quer Justiça. Ele afirmou que o seu filho não cometeu
qualquer estupro contra a jovem dentro do carro na festa, na vila \Moraes. Ele
acredita mesmo que Michael foi eliminado somente porque foi descoberto que ele
era filho de policial.